lembrando tempos passados, aflição, há carnês sem boia na mesa, agonia e doses de destempero, brigas inúteis
eu quase velho agora, pondero, imagino um rio no seu leito sinuoso, calmo num dia de sol, tão lindo no seu caminho, mas nuvens escurecem o céu, minha visão, que tempestade se aproxima, raios, trovões, a chuva, rio revolto, saindo do seu leito, casas, pontes, estradas, plantações, tudo arrebatado do seu lugar, nada fica igual, a chuva passa, o rio em seu leito novamente, algumas cicatrizes, mas no seu caminho.
assim sigo, não posso fugir do meu leito, do meu caminho
hoje meu desassossego com a tempestade que vai cair, mas vai passar o tempo e essa escuridão vai sumir, tenho a maturidade de quem já caiu e vai se levantar, tenho o meu tempo com a persistência de nunca desistir, vai chegar o dia um novo sol vai me fazer sorrir
eu quase velho agora, pondero, imagino um rio no seu leito sinuoso, calmo num dia de sol, tão lindo no seu caminho, mas nuvens escurecem o céu, minha visão, que tempestade se aproxima, raios, trovões, a chuva, rio revolto, saindo do seu leito, casas, pontes, estradas, plantações, tudo arrebatado do seu lugar, nada fica igual, a chuva passa, o rio em seu leito novamente, algumas cicatrizes, mas no seu caminho.
assim sigo, não posso fugir do meu leito, do meu caminho
hoje meu desassossego com a tempestade que vai cair, mas vai passar o tempo e essa escuridão vai sumir, tenho a maturidade de quem já caiu e vai se levantar, tenho o meu tempo com a persistência de nunca desistir, vai chegar o dia um novo sol vai me fazer sorrir